O marketing político evoluiu, 2016 é a consolidação das Redes
Sociais, principalmente do Facebook que já é uma mídia (Televisão), e não mais
uma ferramenta.
As grandes campanhas daqui e de fora do país, já constataram
que os vídeos vinculados nas redes sociais, valem mais que os boletins
impressos que vão quase sempre para o lixo do eleitor.
Questão unânime é a definição de diagnósticos e planejamento
de marketing a partir de pesquisas qualitativas, o político brasileiro precisa
perder o vício de acreditar que a pesquisa quantitativa define a estratégia de
marketing, as quantitativas são foto do momento político, num campo de mudança
constante, e servem para corrigir rumo e mensurar forças.
Acontece que a Pesquisa Qualitativa que define o discurso,
imagem, a estratégia eleitoral, precisa se transformar em algo concreto, que
aproxime o eleitor do eleito criando uma comunicação entre os dois.
A melhor forma de transformar o diagnóstico preciso das
Pesquisas Qualitativas é o Microtarget, que significa segmentar ações de
marketing por classes sociais, sexo, ideologia política, Bairros ou regiões,
idade, através de Whattsapp, SMS, email, ações porta a porta direcionadas,
sendo que o mais importante é o conteúdo específico pra cada segmento de
eleitor.
Renato Dorgan Filho, 41, MBA Marketing Político, Advogado,
proprietário da Travessia Estratégia e Marketing. renatodorgan@hotmail.com
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