quinta-feira, 14 de janeiro de 2016

O Marketing Político em 2016.

O marketing político evoluiu, 2016 é a consolidação das Redes Sociais, principalmente do Facebook que já é uma mídia (Televisão), e não mais uma ferramenta.

As grandes campanhas daqui e de fora do país, já constataram que os vídeos vinculados nas redes sociais, valem mais que os boletins impressos que vão quase sempre para o lixo do eleitor.

Questão unânime é a definição de diagnósticos e planejamento de marketing a partir de pesquisas qualitativas, o político brasileiro precisa perder o vício de acreditar que a pesquisa quantitativa define a estratégia de marketing, as quantitativas são foto do momento político, num campo de mudança constante, e servem para corrigir rumo e mensurar forças.

Acontece que a Pesquisa Qualitativa que define o discurso, imagem, a estratégia eleitoral, precisa se transformar em algo concreto, que aproxime o eleitor do eleito criando uma comunicação entre os dois.

A melhor forma de transformar o diagnóstico preciso das Pesquisas Qualitativas é o Microtarget, que significa segmentar ações de marketing por classes sociais, sexo, ideologia política, Bairros ou regiões, idade, através de Whattsapp, SMS, email, ações porta a porta direcionadas, sendo que o mais importante é o conteúdo específico pra cada segmento de eleitor.


Renato Dorgan Filho, 41, MBA Marketing Político, Advogado, proprietário da Travessia Estratégia e Marketing. renatodorgan@hotmail.com